Recupero um comentário , infelizmente anónimo , mas que não pode ficar "escondido" por trás de um post qualquer . Que venham muito mais histórias como esta .
« Pois o tempo passa , mas as recordações saudáveis permanecem . Recordo-me do Rali do Arte e Sport - penso que foi a estreia do Duarte Ferreira em ralis - no BA 48 22 , que ainda era cinza metálico . Depois passou a ter a cor preta com o tecto em vermelho escuro e para terminar com o José Lampreia no ano de 1964 a caminho do segundo lugar no Circuito de Montes Claros .Nesta prova o carro era todo preto e estava equipado com o motor do 356 SC , ex J Passanha , ao que consta foi o unico orgão que restou intacto do acidente da Madeira ao II 31 48 . Do 356 SC ,que foi substituir o1600 Super , o AI 78 33 , lembro me que alám do bonito vermelho, que era a sua cor original , tinha uma novidade : um gira discos montado no tablier , o que para a época era raro . Depois ,decorridos uns 10 anos , morava eu no Estoril e feliz proprietário de um T5 1600 Super , ex Roque Pereira , venho a verificar que tenho um vizinho no andar superior que era dono do AI 78 33 , desta vez azul metálico , tão em voga na época .»
Good times
Excelente relato...
ResponderEliminarE uma vez mais a Ilha da Madeira, "cruzou-se" com a história de um PORSCHE 356...;)
Abraço