Porsche 550 SPYDER - Uma outra história de sucesso

Ernesto "Nené" Neves

"Nené" Neves foi uma espécie de cometa que atravessou o espaço automobilístico nacional "em menos de um fósforo" ( em tempo sideral ) , deixando um rasto difícilmente igualável . De facto , durante os sete anos que durou a sua curta carreira , este verdadeiro prodígio venceu dezenas de provas e conquistou nove campeonatos nacionais de velocidade , tripulando vários tipos de carros . Claro que tal só foi possível devido a um talento invulgar e ao facto de ter feito a sua aprendizagem desportiva ao volante do carrinho da fotografia ( "what else?") .
Esta fantástica história está agora a ser contada no blogue http://vidafundo.blogspot.com/  cuja  visita frequente  recomendo  , apesar do mesmo ser produzido por um conhecido e já algo insuportável "bloguista" da nossa praça .



3 comentários:

  1. Carlos Gilbert28 novembro, 2009

    Tive a sorte de assistir a parte desta "carreira meteórica" e ainda por cima "do lado de lá"... ou seja, da parte da empresa de onde saíram os principais opositores do Ernesto Neves, a "Garagem Aurora". Lembro-me bem do desespero de "Mestre" Eduardo por não conseguir pôr os seus "Aurora Vê" a andar tanto como o "Palma Vê" do "Néné" (quando a diferença terá estado mais do lado dos pilotos, presumo), e as lutas épicas entre o Carlos Santos (Carrera 6) contra o "Néné" (Lotus 47), esta uma luta bastante desigual pois 400cc de diferença na cilindrada são difíceis de compensar.

    Infelizmente deixei de poder acompanhar estas andanças a partir de fins de 1970 (até meados de 73), época que se diz ter sido a dourada do nosso automobilismo desportivo, em parte graças a pilotos como o Ernesto Neves. Quem lê esta biografia e ler a de Américo Nunes (de Ricardo Grilo) pode ficar já com uma boa visão do que foram (automobilisticamente falando) os anos de meados de 60 a meados de 70 do século passado.

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  2. Mais um BLOG de grande qualidade. Uma vez mais Parabéns! Abraço. Marco Pestana.

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  3. Muito interessante! É importante contar estas história quase esquecidas, referenciar os factos da nossa cultura nacional, pois não há automobilismo só no estrangeiro. Votos de bom trabalho, para as nossas boas leituras!

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