Em Janeiro de 1961 disputou-se a edição nº 50 do Rallye de Monte Carlo, prova já então estabelecida como a mais importante do calendário mundial da especialidade. A equipa nº 191, formada por Fernando Basílio dos Santos / Manuel Mocelek, em Porsche 356 Roadster, foi uma das vinte e sete que escolheram Lisboa como ponto de partida. Iriam percorrer 3,727 quilómetros para chegarem a Monte Carlo num percurso que os levaria a passar por Madrid, Burgos, Bayonne, Mauriac, Saint Flour, Le Puy, Charbonnières, Gap, Digne e Saint Auban.
Infelizmente nenhuma das treze equipas portuguesas que partiram da Rua Rosa Araújo (sede do ACP) conseguiu terminar a prova. Mas não foram as únicas. De facto, dos 305 automóveis que se apresentaram à partida apenas 156 conseguiram classificar-se, o que diz bem da dureza das condições meteorológicas encontradas.
Foto - Centro de Documentação do ACP
está no registo do blog , nao é um Super 90, mas um 1600 super , e antes
esteve numa condiçao pior que a da foto
Luis
Não terão recuperado apenas a matrícula de um carro que foi abatido?
Nos meus registos consta que o 356 da PVT foi dado como "Write off" após o acidente.
Não. O carro trazia duas tampas da mala , uma original e outra com duas
grelhas , além do mais a matricula é de um carro de 61, do principio de 61,
portanto um T5. O carro bateu de frente com força , mas curiosamente
estava no nome de um particular .
Tinha o aro do para brisas torto, mas foi recuperado , o proprio piso
estava torto , mas foi bem alinhado .
Luis