Ainda a propósito do I Rallye Ibérico de 1956, aqui se revela a equipa José Manuel Simões / Luis Borges, em Porsche 550 Spyder, no momento da partida em Lisboa. Pouco depois, na consequência de uma saída de estrada no Monte do Pião, Luis Borges estaria morto e José Simões gravemente ferido, naquele que foi o mais grave acidente registado nesta prova.
Este carro, FE-22-24, fora anteriormente propriedade de Joaquim Filipe Nogueira. Apesar da violência do acidente, viria a ser reconstruído e seria visto durante o Grande Prémio de Angola de 1957 ainda com José Manuel Simões ao volante.
Este carro, FE-22-24, fora anteriormente propriedade de Joaquim Filipe Nogueira. Apesar da violência do acidente, viria a ser reconstruído e seria visto durante o Grande Prémio de Angola de 1957 ainda com José Manuel Simões ao volante.
Carro genial e mortífero. Desempenho alucinante, peso na ordem dos 500 kg, motor 4 cilindros boxer com quatro arvores de cam’s, duas velas por cilindro, dois carburadores Weber de duplo corpo…..um relógio de tecnologia com 1500 cc desenvolvido por Dr. Ernst Fuhrmann que, nesta versão, 550A com 130 cv catapultava-o para acelerações e velocidades de deixar muitos desportivos de hoje envergonhados, mas….. sem segurança nenhuma! Pura adrenalina mortal que vitimou entre outros uma ascendente estrela de Hollywood – Jeans Dean no seu 130 little bartard! A sua cotação ultrapassa os 6 digitos…só para quem pode.
ResponderEliminarMM.
El accidente se produjo en Sao Joao da Madeira y el coche cayó por un terraplén, quedando los dos ocupantes debajo del coche. Esto es lo que contó el periódico de Madrid "ABC".
ResponderEliminarSaludos,
Ramón de Mateos
A curva onde se deu o sinistro , era
ResponderEliminarjà conhecida por ser fatidica,neste
caso o 550 Spyder despistou-se indo
colher um motociclista que foi cuspido , o Porsche cai numa ravina
de cinco metros de altura .O carro
foi reparado ,sendo utilizado por o
piloto Alentejano na época de 1957 ,
no circuito de Monsanto e no 1 Grande Prémio de Angola .
O 550 Spyder era um carro muito giro
de guiar , era uma agilidade nas
tomadas de curva fora de serie e a
relaçao peso-potencia dava lhe um
andamento muito interessante .
O unico senao, como quase todos os
de sport da época era quando usado
no limite , mas esse era o denominador comum de todos os"racers" ,até à chegada dos Lotus e quatro anos mais tarde do
Ford GT40.
Luis