Jorge Passanha e o seu Porsche 356 até estavam bem classificados durante o circuito de Madrid de 1961 mas de repente as coisas viraram. Literalmente.
Proveniente de uma família da aristocracia portuguesa, Jorge Passanha foi figura de relevo no meio automobilístico nacional das décadas de 50 e 60, tendo dado um largo contributo para a divulgação da marca Porsche em Portugal, nomeadamente através dos Porsche 356 que possuiu e pilotou.
António Barros, em Mercedes, seria o melhor dos portugueses no II Prémio Sport de Madrid.
Quando o Jorge morreu recordei-o num texto que o Adelino Dinis fez o favor de publicar na Motor Clássico
ResponderEliminarHoje lembro outra vez o querido Amigo que perdi , um grande Senhor e piloto de excepção .
Fecho os olhos vimos juntos nos nossos Porsches 356 ,o dele cinzento e o meu encarnado do Rally de S Pedro de Moel em1964 !
Que bem andamos nesse dia!
Abraços do Carlos Duarte Ferreira
Nao era fàcil por um 356 "upside down" ,mas este piloto era diferente
ResponderEliminarLuis
O Luis tem toda a razão ,os 356 fazem piões ,não capotam !
ResponderEliminarAli deve ter havido "toque" num passeio.
Carlos Duarte Ferreira
Cheguei a conhecer o Passanha Pai. Um Sr como diz Carlos Ferreira. Conheço muito bem o filho, meu colega da aviação. É um senhor e um bom amigo!
ResponderEliminarMiguel Pantoja Mata